segunda-feira, 9 de junho de 2014


O Sorobã


( MEC – Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial)

Aspectos históricos

O sorobã ou ábaco, aparelho de cálculo de procedência japonesa, adaptado para o uso de deficientes de visão, vem merecendo crescente aceitação no ensino especializado, em virtude da rapidez e da eficiência na realização das operações matemáticas (adição, subtração, multiplicação, divisão,radiciação, potenciação), de seu baixo custo e de sua grande durabilidade.

No Japão, mesmo na era da informática, ainda se ensina tradicionalmente o uso do sorobã, de pai para filho e,oficialmente, a partir da terceira série. Seu uso, hoje comum para todo tipo de cálculo nos lares, firmas ou escolas regulares, foi implantado na educação de cegos há mais de cem anos.

Nas últimas décadas, o sorobã vem sendo difundidocomo um recurso auxiliar na educação de pessoas cegas emvários países, como Estados Unidos, Canadá, Inglaterra,Austrália, África do Sul, Alemanha, Colômbia e outros, além do Brasil.Com o avanço tecnológico, as escolas especiais paracrianças e adultos com deficiências da visão substituíram o uso tradicional do cubarítmo pelo sorobã.

Ambos são aparelhos destinados ao ensino da Matemática, sendo que o sorobã,também denominado ábaco japonês, é mais eficiente,contribuindo para a independência e integração mais rápida do deficiente da visão à sociedade, por oferecer-lhe mais rapidez e segurança, pela precisão e eficiência do aparelho. Por sua vez, o cubarítmo tem a vantagem da representação espacial das operações.

No Brasil, o sorobã foi adaptado para uso de cegos em 1949, por Joaquim Lima de Moraes. Hoje, o uso do sorobã é de valor reconhecido por professores especializados e pessoas cegas, e ainda requer uma orientação precisa e objetiva sobre as técnicas apropriadas para sua utilização. Seu emprego na aprendizagem da Matemática faz parte do currículo do Ensino Fundamental para alunos com deficiência visual, sendo adotado pelo sistema educacional em todo território nacional.

Descrição do Instrumento

O sorobã ou ábaco é um instrumento matemático,manual, que se compõe de duas partes, separadas por uma régua horizontal, chamada particularmente de “régua de numeração”. Na sua parte inferior apresenta 4 contas em cada eixo. A régua apresenta, de 3 em 3 eixos, um ponto em relevo,destinado, principalmente, a separar as classes dos números.Há sorobãs que apresentam 13, 21 ou 27 eixos, sendo que o mais comum entre nós é o de 21 eixos, utilizado pelo cego,a partir do início da alfabetização, percorrendo toda a vida escolar do aluno com uso incorporado a sua vida cotidiana.Partes que compõem o sorobã:


Legenda:

1. Moldura assentada sobre suportes de borracha,na parte inferior da base do sorobã, evitando seu deslizamento desnecessário.

2. régua de numeração, que divide o sorobã em duas partes: partes superior e parte inferior.

3. parte superior.

4. parte inferior.

5.eixos, hastes verticais sobre os quais se movimentam as contas.

6. contas, situadas na parte superior da régua, sendo uma em cada eixo.

7. contas, situadas na parte inferior da régua, sendo quatro em cada eixo.

8. pontos em relevo existentes ao longo da régua de numeração, localizando cada um de três em três eixos dividindo-a em sete espaços iguais ou em 7 classes, consideradas da direita para a esquerda.

9. borracha colocada em cima da base da moldura dosorobã, impedindo que as contas deslizemlivremente, isto é, sem que o operador as tenhamanipulado.

Recomendações para a utilização do sorobã•

Posião Correta do Sorobã

O sorobã deve ser colocado na mesa, no sentidohorizontal, devendo a parte inferior, ou seja, a que possui quatrocontas em cada eixo, estar voltada para o operador. Deve ficarparalelo e bem em frente ao operador, evitando-se qualquerinclinação dos lados.

• Postura Adequada do Operador

O operador, quando sentado, deve manter o tronco naposição ereta. Os antebraços não devem ficar apoiados namesa, a fim de que não seja dificultada a movimentação dasmãos.

• Movimentos dos Dedos

Para efetuar registro de números e cálculos no sorobã,utilizam- se dois dedos: indicador e polegar das duas mãos.O indicador serve para abaixar e levantar as contas daparte superior, bem como abaixar as contas da parte inferior.O polegar é utilizado somente para levantar as contasda parte inferior.

Metodologia de trabalho

Para o aprendizado do uso do sorobã, propõem-se aulasteóricas associadas às aulas práticas, com duração eperiodicidade a ser definida pelo professor especializado, juntoa seu aluno, sendo que a avaliação será sistemática eassistemática, mediante exercícios de aprendizagem e fixação durante todo o programa.



Escrita dos números

Para operar o sorobã, devemos colocá-lo sobre a mesa,de modo que o retângulo inferior, o mais largo, fique próximo do operador.

A escrita de números é feita pelo deslocamento das contascom as extremidades dos dedos, para junto da régua. Cada contado retângulo inferior vale uma unidade da ordem a que corresponde,enquanto que cada conta do retângulo superior vale cinco unidadesda ordem a que corresponde. Quando todas as contas do mesmoeixo estiverem afastadas da régua, aí estará escrito zero.Antes de iniciar a operação, verifique se todas as contasestão afastadas da régua de modo que fique registrado zeroem toda sua extensão

.Para escrever 1, 2, 3, 4, desloque sucessivamente, parajunto da régua, uma, duas, três ou quatro contas do retânguloinferior.Para escrever 5, desloque para junto da régua, umaconta do retângulo superior.Para escrever 6, 7, 8, 9, desloque sobre o mesmo eixoa conta do retângulo superior, juntamente com uma, duas, trêsou quatro contas do retângulo inferior.Para numerais de dois ou mais algarismos, utilize tantoseixos quantos forem os algarismos, observando que os pontosem relevo funcionam naturalmente, como separadores declasses.A escrita de qualquer número deve ser feita a partir dasua ordem mais elevada.Para representar um número isolado em qualquer partedo sorobã, escreva a unidade à esquerda de um dos pontos emrelevo.

Leitura dos números

Para realizar a leitura de qualquer número, desloque odedo indicador sobre a régua, a partir da direita, procurandolocalizar a ordem mais elevada, contando os pontos separadoresdas classes, se for o caso. A partir daí, a leitura é feitanormalmente, iniciando-se pela ordem mais elevada.


Orientação metodológica

1.a aprendizagem da escrita e da leitura de numeraisdeve ser feita simultaneamente por se constituírem de processosque se completam;

2.maior eficiência nas técnicas operatórias no sorobãpoderá ser alcançada desde que o aluno seja orientado, de início,para utilizar ambas as mãos independentemente, tanto na leituraquanto na escrita. A mão direita deve atuar da 1ª à 4ª classe e amão esquerda nas classes restantes;

3.a escrita e a leitura de numerais poderão ser maiseficientes se o aluno utilizar o indicador para as contas doretângulo superior, e o polegar para as do retângulo inferior;

4.o deslocamento dos dedos, na leitura e amovimentação das contas na escrita, devem ser feitas demaneira suave e precisa, evitando-se assim o deslocamentodesnecessário de outras contas;

5.nos exercícios de leitura, os numerais devem serescritos pelo professor, pois a escrita feita pelo próprio alunoprejudicará o objetivo principal dessa atividade;

6.a aprendizagem da escrita e da leitura consideradastécnicas básicas para a utilização do sorobã, deve serconsolidada pela realização de muitos e diversificadosexercícios;

7.os alunos não devem utilizar sorobã que estejam emmal estado de conservação; cumpre ao professor verificar oestado do aparelho, bem como orientar os alunos no sentido demantê-los sempre em perfeito estado.

A utilização do sorobã por um aluno cego integradonuma classe comum não exigirá, necessariamente, por partedo professor, conhecimento de sua técnica operatória, visto queo uso, o domínio e o ensino dessa técnica será atribuição doprofessor especializado. Entretanto, se o professor dematemática quiser aprender, será mais um recurso deconcretização da aprendizagem benéfica para a classe toda. Aconscientização da escola, no sentido de compreender que osrecursos específicos podem trazer diversidade metodológica,contribuindo para a melhoria do ensino-aprendizagem da escolatoda, é de fundamental importância.

O professor da classe comum poderá realizarobservações quanto à deficiência no uso do aparelho e discuti-las com o professor especializado:

•se o aluno utiliza apenas uma das mãos para escrita ou leitura dos números;

•se o aluno utiliza ambas as mãos;•

se o aluno realiza cálculos com exatidão;

•se, na resolução de situações-problema, o alunoanota os dados numéricos no aparelho.

Nas oportunidades em que estejam sendo efetuadoscálculos, em sala de aula, o professor da turma poderá observarse o aluno está utilizando-se do sorobã e solicitará que ele expresse verbalmente as respostas, com o que avaliará aeficiência do uso do aparelho.

Quanto ao uso do sorobã, cumpre esclarecer que suatécnica operatória difere, fundamentalmente, da usual em nossasescolas, considerando que:

•os números são dispostos linearmente, emboraseparados por espaço;•

em operações como a adição, por exemplo,opera-se da ordem mais elevada para a ordemmais baixa.

Recomenda-se que, vencida a fase de concretizaçãodas operações de cálculo, o aluno deva aprender a técnica decada operação no sorobã, a fim de poder participar normalmentedas aulas com os demais alunos.

Em relação ao professor especializado, sugerimos:

•utilizar uma caixa matemática própria na composição de números;•

orientar o aluno para o uso correto de ambas as mãos;•

adquirir domínio do conteúdo que esteja sendo desenvolvido nas aulas, para evitar qualquer forma de defasagem na aprendizagem;

•associar o uso do sorobã ao desenvolvimento do cálculo mental, funcionando o aparelho como meio de anotação dos resultados obtidos;

•propiciar vivências em atividades esportivas,lúdicas e recreativas.

Cálculo Mental

Considerando não como único recurso, mas como alternativa necessária para o uso de uma pessoa cega, o cálculo mental deve ser estimulado entre os alunos, logo que estes apresentem condições de realizá-lo, vencida a fase de concretização das operações matemáticas. Não poderá ser exigida do aluno, na fase inicial, a realização de etapas mais avançadas, porque se visa apenas a familiarização com os números e o desenvolvimento da habilidade de calcular, recurso de grande valia para a vida prática de uma pessoa cega.

A familiarização com o cálculo mental facilitará, em etapas mais avançadas, o estudo da álgebra, para o qual é exigido certo grau de abstração.

Material Didático

O uso do material didático assume destacada importância no ensino especializado, em geral. Tal importância advém do fato de a cegueira – ou outra deficiência visual –constituir sério obstáculo, que afasta o indivíduo da realidade física.

Desta forma, crianças com cegueira congênita ou adquirida precocemente apresentam mais restrições de vivência e experiências que as crianças videntes. Esta circunstância, como já foi anteriormente referido, poderá influir no rendimento escolar do aluno, como em toda sua vida.

Nesta ordem de idéias, o conceito de material didático para o ensino especializado é muito mais amplo que para o ensino comum, no qual o professor utiliza recursos na medidas necessidades. Quando se trata de alunos cegos, ainda são maiores as carências. Para eles, o material vivenciará situações corriqueiras, fornecendo informações que enriquecerão seu acervo de conhecimentos como educando. Cada situação vivida em classe supõe uma série de conceitos, sobre os quais o professor trabalhará.

No caso de um aluno cego, as lacunas porventura existentes deverão ser preenchidas por situações funcionais criadas em classe ou na sala de recursos e repassadas algumas experiências significativas para vivenciar-se em casa e na comunidade.

Considerações mais aprofundadas sobre o material didático para alunos cegos, em geral, dependerão das circunstâncias, cabe no entanto destacar que ele deve ser farto,variado e significativo.

Farto, para atender a diferentes situações; variado, para despertar o interesse do educando; e significativo, para atender às finalidades a que se propõe.

Quanto à origem, o material didático pode ser:

•o mesmo usado pelos alunos de visão normal(objetos para formar conjuntos, Cuisinare para trabalhar relação de tamanho e quantidade,Tangran para percepção e relações geométricas,raciocínio e criatividade, material dourado para o sistema métrico e operações básicas);•

especialmente adaptados tais como instrumento de medida com marcação especial;

•blocos lógicos para classificação e seriação com texturas, baralho para trabalhar conceitos numéricos, adição e subtração;

•especialmente elaborado para os alunos cegos.

É importante considerar que o material concreto reduza abstração nas situações de aprendizagem, reduzindo as exposições verbais, atendendo assim à realidade psicológica do aluno.

A seleção e adaptação de material é uma das mais importantes atribuições do professor especializado porque,dispondo de informações sobre os alunos deficientes e conhecendo as peculiaridades do ensino especializado, poderá desincumbir-se com vantagem dessa tarefa.

O ensino de Matemática deve atender à realidade psicológica do aluno nas séries iniciais de escolarização,especialmente na fase de alfabetização.

Levando-se em conta que um objetivo pode ser atingido por meio de diferentes situações de aprendizagem e que, inversamente, a mesma situação pode atender a vários objetivos,com a finalidade de facilitar o trabalho do professor, serão relacionados adiante os objetivos do estudo da Matemática que nessa fase da alfabetização se integra, mais que em outras, às demais atividades

Vale lembrar que as diferentes situações de aprendizagem devem ser encaradas apenas como sugestões de atividades e nunca como modelos rígidos para atingir determinado objetivo. A partir dessas sugestões o professor orientará seu trabalho, modificando-as e adaptando-as, segundo as condições materiais de que dispuser, a realidade e o interesse dos alunos.

Os objetivos referidos anteriormente são:

•reconhecer os objetos pelo tato;•utilizar a noção de grandeza pela percepção do espaço que seu corpo pode ocupar;•

reconhecer a igualdade como relação de equivalência;•identificar as horas exatas na construção da noção de tempo;

•reconhecer objetos pelo tato e nomeá-los;•construir o conceito de união de conjuntos;

•identificar o peso dos objetos, associando as expressões verbais;

•realizar adições, utilizando a palavra soma para indicar o resultado;•

identificar, pelo tato, as moedas do sistema monetário nacional;

•reconhecer a subtração como uma adição suplementar;

•utilizar o conceito de equivalência utilizando o símbolo;

•utilizar o conceito de seriação, usando as expressões: primeiro, segundo, último, etc.;

•identificar relações de espaço entre seu corpo e outros objetos;

•deslocar-se com desembaraço em ambiente conhecido, seguindo direções.


Dando continuidade à escolarização, em especial, para as quatro primeiras séries, o professor precisará atentar para os seguintes pontos:

•os materiais escolhidos, além de serem de baixo custo e de fácil obtenção, têm a vantagem de poder ser utilizados tanto por alunos cegos como por alunos videntes;•

algumas atividades que envolvam o uso do próprio corpo podem ser realizadas por qualquer aluno,como alternativa, propiciando oportunidade para melhor integração entre os alunos;•

atividades como “deslocar-se de um ponto a outro,percorrendo caminhos determinados por cordas,em linha reta, ziguezague ou em linhas sinuosas;observar a diferença entre os percursos realizados”

e muitas outras favorecem a formação de esquemas mentais, habilidade que tem grande valia na mobilidade de uma pessoa cega;

•o conhecimento da forma dos numerais usados na escrita comum apresenta vantagens para o aluno cego: a de poder utilizá-los em situações práticas e a de compreender a distinção entre número e numeral;

•a solução de problemas que envolvam quantias precisa ser associada ao manuseio de notas e moedas de diversos valores, em situações de compra e venda. Essas situações devem seres estimuladas no caso do aluno cego porque, em geral, os familiares impedem-no de fazer compras diretamente;

•as atividades que compreendem leitura de horas requerem repetições sistemáticas a fim de serem fixadas, pelo fato de a criança cega não dispor de oportunidades para verificar as horas a todo o momento, por exemplo, nos relógios de outras pessoas, nas casas comerciais, em lugares públicos, etc.;

•a prática de exercício de efetuar medições (metro,litro, quilograma) impede que o conhecimento delas se reduza a noções teóricas sobre conversões e cálculos.O uso de instrumentos adaptados produzirá excelentes resultados;

•no caso particular do estudo de frações, sugerimos o uso de farto material concreto para boa compreensão dos conceitos a serem transmitidos.

A partir da 5ª série do ensino fundamental, o aluno cego,já dominando mecanismos de leitura e escrita em braille, o uso do sorobã, o cálculo mental, etc. – que lhe permitem um desempenho mais independente na classe – dispensará, por certo, a assistência mais freqüente do professor especializado.

Ao professor da classe comum compete apresentar conteúdos, acompanhar e verificar a aprendizagem do alunocego como a de qualquer outro aluno.

Recomendações

As questões básicas ora expressas, já foram desenvolvidas ao longo do presente trabalho; entretanto,julgamos oportuno reuni-las aqui, por se tratarem de pontos essenciais para a ação do professor junto a alunos cegos ou aos de baixa visão, integrados nas classes comuns.

Ao professor da turma cabe:

•procurar obter todas as informações sobre como o aluno com deficiência visual percebe o meio,elabora suas percepções, pensa e age;•

tomar a seu cargo a tarefa de ensinar, acompanhar e verificar a aprendizagem, deixando ao professores especializado as tarefas que dependam desconhecimento específico ou do uso de recursos especiais;

•recorrer ao professor especializado sempre que necessitar de orientações específicas que norteiem seu trabalho em classe;•

verbalizar, na medida do possível, situações que dependem exclusivamente do uso da visão;

•procurar não isentar o aluno com deficiência visual da execução das tarefas escolares;

•fazer as verificações de aprendizagem do aluno com deficiência visual no mesmo momento emque as realiza com os demais alunos;

•utilizar, quando possível, materiais que atendendo ao aluno com deficiência visual quanto aos de visão normal;

•propiciar oportunidades para que o aluno vivencie certas situações que interessem ao desenvolvimento da matéria.

Ao professor especializado cabe:

•não tomar a seu cargo a tarefa de ministrar aulas de Matemática ao aluno deficiente, limitando-se a executar, quando necessário, trabalho complementar ao do professor da turma;•

conhecer os símbolos matemáticos em braile e seu emprego, orientando-se em manual próprio;

•conhecer a técnica de cálculos no sorobã;

•colaborar na seleção, adaptação ou elaboração de material didático.

No entanto, o ensino da matemática para alunos deficientes visuais requer a utilização de vários recursos materiais especiais adaptados além do sorobã já citado.

O material abaixo relacionado é oferecido como sugestão para ser utilizado em situações nas quais o material comumente adotado para os alunos de visão normal, não pode ser usado com eficiência por alunos cegos. Para estes,torna-se indispensável a utilização de:

•sorobã;•

pequenas barras de madeira, de diferentes tamanhos, divididas em partes iguais;

•cordas de várias espessuras;•

fios de diferentes espessuras;

•botões de diversos tamanhos e formatos;

•chapinhas;

•discos lisos e ásperos;•

pequenos quadrados e triângulos lisos e ásperos;•

metro rígido, em madeira, com marcações em relevo;

•fita métrica adaptada;

•réguas, adaptadas, de diferentes tamanhos;

•metro articulado;

•tiras de papelão, com espessuras variadas de1mm a 5mm;

•quadrados em papelão, de diferentes tamanhos;

•recipientes em plástico com capacidades de: 1litro, 1/2 litro e 1/4 de litro;•cubos de madeira;

•pesos em metal com: 1, 10, 50, 100, 250, 500 e1000 gramas;

•balança adaptada;

• modelos de figuras geométricas planas recortadas em cartolina, papelão e madeira;

•hastes de metal, de diferentes tamanhos, para formar figuras geométricas;•

modelos de sólidos geométricos, em madeira;

•retângulos de borracha, colados sobre madeira,para produzir, com caneta esferográfica ou punção, desenhos em relevo;•

transferidor adaptado, apresentando pequenos sulcos de 10º em 10º e no qual sejam fixados,por meio de um parafuso, suas hastes de metal como os ponteiros de um relógio;•

prancha com tela para desenho e gráficos em relevo;•caixa de matemática, com tela ou folha milimetrada para representação de desenho geométrico ou gráfico (tipo geomatic, com alfinetede cabeça e elástico para demonstração).



fonte : http://sobreacessibilidade.wordpress.com/2011/02/01/o-soroba/ 

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