Projeto: Introdução
projeto desenvolvido por Augusto Junior de Oliveira
Licenciando em Pedagogia pela Unopar,
em Ribeirão das Neves_MG, 2012
Estamos no momento na educação em que a inclusão escolar está em foco. Discuti-se muito o preparo do professor e a relação entre os alunos “normais” e os portadores de necessidades especiais. Este projeto visa preparar o espaço escolar para receber estes alunos, trazendo o primeiro contato para os alunos com a diversidade e muitas vezes também para os professores. O contado com a Libras e Braille mesmo sendo básico fará a diferença quando houver na escola alunos portadores de necessidades especiais. Segue em anexo uma serie de sugestões de atividades que podem ser usadas tanto dentro da semana do projeto quantos depois.
Justificativa
Quando alunos e professores têm o primeiro contado com a comunicação alternativa se preparam para receber e lidar com o outro em sociedade. Entendendo que há uma diversidade de pessoas e formas de comunicação, alem do que já é comum que os alunos estudem: mídias, cartas, bilhetes, telefone, etc. O aprendizado desenvolvido dentro do projeto servirá de base para a primeira comunicação com os alunos portadores de necessidades especiais.
Objetivo Geral
Trabalhar a prática inclusiva e com isso trabalhar o outro em sociedade e o respeito pela diversidade. Ampliar a noção de formas de comunicação.
Objetivo específico
O trabalho esta fundamentado nos eixos de alfabetização, matemática, artes e ensino da sociedade. As propostas que seguem anexas se adéquam as suas respectivas disciplinas, mas podem também ser trabalhadas interdisciplinarmente. Busca desenvolver ainda na educação infantil a base da comunicação alternativa e ensinar sobre a diversidade de pessoas e formas de comunicação.
Fundamentação teórica
É na escola que a maioria dos conceitos da criança de formam, ou se transformam. Muitas vezes o educador e construtor e desconstrutor. Quando trabalhamos a comunicação alternativa na escola mostramos o desejo de entender o
universo do outro, com suas necessidades e especificidades, de forma dedicada e respeitosa. Segundo a Declaração de Salamanca “Educação Inclusiva é o modo mais eficaz de construção de solidariedade entre as crianças com necessidades educacionais especiais e seus colegas”. Dentro dessa pratica há uma troca de aprendizagem entre os alunos, ambos ganham, aprendendo a lidar com a diversidade um do outro.
Ainda na Declaração de Salamanca (1994):
Políticas educacionais deveriam levar em total consideração as diferenças e situações individuais. A importância da linguagem de signos como meio de comunicação entre os surdos, por exemplo, deveria ser reconhecida e provisão deveria ser feita no sentido de garantir que todas as pessoas surdas tenham acesso à educação em sua língua nacional de signos. (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA II_19, 1994)
É com este objetivo de respeitar a necessidade do outro e inseri-lo na sociedade, de forma que possa exercer sua cidadania e estabelecer relações tanto com portadores de necessidades especiais quando com pessoas que não o são que o trabalho com a comunicação alternativa deve ser desenvolvido nas escolas desde os anos iniciais.
Muitos educadores enfrentam a dificuldade de lidar com alunos especiais por não terem recebido preparo adequado à situação. Para que o professor busque sanar, ou pelo menos amenizar os problemas que essa prática em despreparo pode causar o professor precisa se qualificar das maneiras que lhe forem possíveis. Seja com a capacitação em Língua de Sinais para lidar com surdos e deficientes da fala. Seja com capacitação em comunicação alternativa pra trabalhar com crianças com deficiência intelectual ou outras especificidades o professor precisa buscar preparo. Passam vários anos lecionando sem terem contado com qualquer criança portadora de necessidades especiais. Quando se deparam com essa criança em sua sala de aula muitos negligenciam as necessidades do novo aluno, como uma forma de se defender deste que quebrou sua rotina, o que o professor pode enxergar como uma afronta a sua pratica.
Enquanto o professor não vai buscar sua qualificação fora da escola este projeto vai mostrar a ele que dentro da comunicação alternativa, há uma variedade de materiais que podem fomentar uma educação inclusiva e de qualidade. Tendo trabalhado com este projeto o professor pode sentir interesse em buscar mais conhecimento, e talvez um curso de qualificação.
Numa entrevista para revista Projetos Escolares, Gabriel Chalita pontuou uma questão muito importante, no que se diz respeito à relação entre alunos portadores de necessidades educacionais especiais e os outros:
P.E. – Quais as vantagens para os demais alunos?
G.C. _ O desenvolvimento da percepção da heterogeneidade, o exercício da solidariedade, o respeito à dignidade da pessoa, a garantia da cidadania como individuo participante ativo na sociedade, fundamentada no reconhecimento das diferenças.
A realidade escolar nos mostra cada vez mais sua heterogeneidade. Temos numa mesma sala uma incrível variedade de perfis de alunos. Cada comunidade suporta suas especificidades, sua realidade social e econômica influi na forma como a educação se dá. Quando apresentamos aos educandos a diversidade permitimos que eles formem seus conceitos e que estejam preparados para receber o outro. Assim numa situação em que um aluno pne venha para escola ou outros não vão ter tão ativamente o “medo” do novo, já vão estar preparados para recebê-lo. O outro se sentirá mais a vontade e confiante na escola nova quando os alunos o receberem bem. A escola, como uma instituição mediadora na construção do conhecimento, tem como objetivo levar cultura para um número cada vez maior de pessoas. Leva para si uma gama de responsabilidade muito grande. "É através da escola que a sociedade adquire, fundamenta e modifica conceitos de participação, colaboração e adaptação. Embora outras instituições como família ou igreja tenha papel muito importante, é da escola a maior parcela" Mello in MANTOAN (1997, p.13).
Temos ainda que levar em conta a forma como a criança pode aproveitar o conhecimento passado, sem desgastá-la ou exigir conhecimentos que ela só vai ter formado no futuro. O projeto traz atividades comuns à educação infantil, brincadeiras, bingo, cruzadinha, desenhos para colorir e outras. Pra que se explorem as brincadeiras, faz-se necessário propiciar condições para a realização de aprendizagens espontâneas, não formais, de motivação voluntaria. O brincar torna possível que a criança exerça sua capacidade de criar e sonhar. (MARQUES, 2010, p. 25). A comunicação alternativa trabalhada na educação infantil deve estar relacionada com o brincar ao mesmo tempo em que carrega a responsabilidade de educar, permitindo a criança desenvolver tanto conceitos concretos quanto abstratos sem perder a importante base que o brincar trás para sua formação. Entendemos que a arte como expressão de linguagem e pensamento pode ajudar a criança de 0 a 6 anos em seu processo de descoberta e representação do mundo (ANDRADE, OKÇANA, ZÔMPERO, 2009, p. 14)
Metodologia
Justificativa
Quando alunos e professores têm o primeiro contado com a comunicação alternativa se preparam para receber e lidar com o outro em sociedade. Entendendo que há uma diversidade de pessoas e formas de comunicação, alem do que já é comum que os alunos estudem: mídias, cartas, bilhetes, telefone, etc. O aprendizado desenvolvido dentro do projeto servirá de base para a primeira comunicação com os alunos portadores de necessidades especiais.
Objetivo Geral
Trabalhar a prática inclusiva e com isso trabalhar o outro em sociedade e o respeito pela diversidade. Ampliar a noção de formas de comunicação.
Objetivo específico
O trabalho esta fundamentado nos eixos de alfabetização, matemática, artes e ensino da sociedade. As propostas que seguem anexas se adéquam as suas respectivas disciplinas, mas podem também ser trabalhadas interdisciplinarmente. Busca desenvolver ainda na educação infantil a base da comunicação alternativa e ensinar sobre a diversidade de pessoas e formas de comunicação.
Fundamentação teórica
É na escola que a maioria dos conceitos da criança de formam, ou se transformam. Muitas vezes o educador e construtor e desconstrutor. Quando trabalhamos a comunicação alternativa na escola mostramos o desejo de entender o
universo do outro, com suas necessidades e especificidades, de forma dedicada e respeitosa. Segundo a Declaração de Salamanca “Educação Inclusiva é o modo mais eficaz de construção de solidariedade entre as crianças com necessidades educacionais especiais e seus colegas”. Dentro dessa pratica há uma troca de aprendizagem entre os alunos, ambos ganham, aprendendo a lidar com a diversidade um do outro.
Ainda na Declaração de Salamanca (1994):
Políticas educacionais deveriam levar em total consideração as diferenças e situações individuais. A importância da linguagem de signos como meio de comunicação entre os surdos, por exemplo, deveria ser reconhecida e provisão deveria ser feita no sentido de garantir que todas as pessoas surdas tenham acesso à educação em sua língua nacional de signos. (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA II_19, 1994)
É com este objetivo de respeitar a necessidade do outro e inseri-lo na sociedade, de forma que possa exercer sua cidadania e estabelecer relações tanto com portadores de necessidades especiais quando com pessoas que não o são que o trabalho com a comunicação alternativa deve ser desenvolvido nas escolas desde os anos iniciais.
Muitos educadores enfrentam a dificuldade de lidar com alunos especiais por não terem recebido preparo adequado à situação. Para que o professor busque sanar, ou pelo menos amenizar os problemas que essa prática em despreparo pode causar o professor precisa se qualificar das maneiras que lhe forem possíveis. Seja com a capacitação em Língua de Sinais para lidar com surdos e deficientes da fala. Seja com capacitação em comunicação alternativa pra trabalhar com crianças com deficiência intelectual ou outras especificidades o professor precisa buscar preparo. Passam vários anos lecionando sem terem contado com qualquer criança portadora de necessidades especiais. Quando se deparam com essa criança em sua sala de aula muitos negligenciam as necessidades do novo aluno, como uma forma de se defender deste que quebrou sua rotina, o que o professor pode enxergar como uma afronta a sua pratica.
Enquanto o professor não vai buscar sua qualificação fora da escola este projeto vai mostrar a ele que dentro da comunicação alternativa, há uma variedade de materiais que podem fomentar uma educação inclusiva e de qualidade. Tendo trabalhado com este projeto o professor pode sentir interesse em buscar mais conhecimento, e talvez um curso de qualificação.
Numa entrevista para revista Projetos Escolares, Gabriel Chalita pontuou uma questão muito importante, no que se diz respeito à relação entre alunos portadores de necessidades educacionais especiais e os outros:
P.E. – Quais as vantagens para os demais alunos?
G.C. _ O desenvolvimento da percepção da heterogeneidade, o exercício da solidariedade, o respeito à dignidade da pessoa, a garantia da cidadania como individuo participante ativo na sociedade, fundamentada no reconhecimento das diferenças.
A realidade escolar nos mostra cada vez mais sua heterogeneidade. Temos numa mesma sala uma incrível variedade de perfis de alunos. Cada comunidade suporta suas especificidades, sua realidade social e econômica influi na forma como a educação se dá. Quando apresentamos aos educandos a diversidade permitimos que eles formem seus conceitos e que estejam preparados para receber o outro. Assim numa situação em que um aluno pne venha para escola ou outros não vão ter tão ativamente o “medo” do novo, já vão estar preparados para recebê-lo. O outro se sentirá mais a vontade e confiante na escola nova quando os alunos o receberem bem. A escola, como uma instituição mediadora na construção do conhecimento, tem como objetivo levar cultura para um número cada vez maior de pessoas. Leva para si uma gama de responsabilidade muito grande. "É através da escola que a sociedade adquire, fundamenta e modifica conceitos de participação, colaboração e adaptação. Embora outras instituições como família ou igreja tenha papel muito importante, é da escola a maior parcela" Mello in MANTOAN (1997, p.13).
Temos ainda que levar em conta a forma como a criança pode aproveitar o conhecimento passado, sem desgastá-la ou exigir conhecimentos que ela só vai ter formado no futuro. O projeto traz atividades comuns à educação infantil, brincadeiras, bingo, cruzadinha, desenhos para colorir e outras. Pra que se explorem as brincadeiras, faz-se necessário propiciar condições para a realização de aprendizagens espontâneas, não formais, de motivação voluntaria. O brincar torna possível que a criança exerça sua capacidade de criar e sonhar. (MARQUES, 2010, p. 25). A comunicação alternativa trabalhada na educação infantil deve estar relacionada com o brincar ao mesmo tempo em que carrega a responsabilidade de educar, permitindo a criança desenvolver tanto conceitos concretos quanto abstratos sem perder a importante base que o brincar trás para sua formação. Entendemos que a arte como expressão de linguagem e pensamento pode ajudar a criança de 0 a 6 anos em seu processo de descoberta e representação do mundo (ANDRADE, OKÇANA, ZÔMPERO, 2009, p. 14)
Metodologia
Alem da Libras e Braille, toda forma de comunicação deve ser trabalhada, cartas, mídias, telefone e outras, para que a criança reconheça a diversidade de possibilidades de se transmitir uma informação ou expressar um desejo. Cada professor pode desenvolver o trabalho em sua sala de aula da maneira que achar mais adequada, propiciando para que no fim da semana haja uma troca de experiências entre todos os alunos. O projeto se divide em dois momentos: a semana da comunicação alternativa e a continuidade do trabalho com material de comunicação alternativa no decorrer do ano. Sendo a semana da comunicação alternativa um plano de aula de um dia (sexta-feira) e uma semana.Semana da Comunicação alternativa
Primeiro momento: Deve acontecer numa sexta-feira (desde que não haja aula no sábado). O professor deve explicar aos alunos que há uma serie de formas de se comunicar e estabelecer um dialogo com os alunos que deverão apontar pro professor quais formas são essas. O professor então pergunta para os alunos se eles conhecem pessoas com deficiência visual e auditiva. O assunto agora será a comunicação com estas pessoas, pergunte a eles, por exemplo, como eles fariam para cumprimentar uma dessas pessoas ou pedir algum material emprestado, pergunte como os deficientes visuais fazem pra ler. Peça aos alunos que no dia seguinte tragam informações sobre as formas de comunicação, podem buscar imagens nas revistas, ou confeccionarem replicas (telefone e televisão feitas com caixinhas e papelão, etc.).Segundo momento: tendo os alunos apresentado seus trabalhos e entendido a diversidade das formas de comunicação serão apresentadas para eles as atividades anexas no projeto. A primeira atividade é a do Alfabeto Manual em Libras, as mãos estão em tamanho bom, ficará fácil entender sua configuração, ensine para os alunos e faça com eles seu nome e peça para que cada um deles vá para frente da turma e tente fazer seu nome e a idade, o professor e os alunos podem ajudar. A segunda atividade é a Alfabetização em Libras, peça para os alunos para escreverem o nome no espaço indicado e para que coloram as letras que formam seu nome na tabela com as configurações de mão. A terceira atividade deve ser o bingo, pode ser dada depois do intervalo e ir até o fim da aula. A quarta atividade, Matemática- números por toda parte, onde os alunos preenchem uma ficha com seus dados e outra com o nome dos colegas deve ser dada como lição de casa, os alunos poderão fazer com a ajuda dos pais e com isso possibilitar também o contado da família com a comunicação alternativa (provavelmente os alunos vão querer mostrar para os pais o que aprenderam).
Terceiro momento: inicie a aula fixando o que já foi aprendido, sempre repassar o alfabeto e os números com eles. Na quinta atividade vamos retomar aquela pergunta feita no primeiro dia “como pedir algum material emprestado para uma criança surda?”. Temos algumas cruzadinhas, modelos comuns (com imagens) e copias destes mesmos com os sinais. Ensine os sinais contidos nos modelos para os alunos, feito isso de as palavras cruzadas “normais”, de a eles o tempo para solucionar, agora de as mesmas cruzadinhas com os sinais no lugar dos desenhos e veja com eles se saem. A sexta atividade é mais descontraída e pode ser se iniciar pouco antes do intervalo e ir até o final da aula. Temos uma atividade com a sinalização das cores e embaixo como sugestão de desenvolvimento a brincadeira elefante colorido, antes do recreio ensine para eles os sinais das cores, para eles já irem pensando nelas, depois do intervalo retome as cores e inicie a brincadeira, será um momento divertido de aprendizado.
Quarto momento: Vamos tirar o enfoque da Libras um pouco e inserir o Braille. No primeiro momento retome a pergunta “como o deficiente visual lê?” Os deficientes visuais enxergam o mundo pelas mãos! Apresente para os alunos a ficha com o código em Braille. Os alunos podem escrever seus nomes em folhas de ofício e furarem as folhas para sentir o relevo, ou mesmo fazerem colagens de bolinhas representando o código. No segundo momento deveram fazer a brincadeira ou fazer a atividade com o pente de ovos (só é possível a atividade com o pente de ovos se o professor tiver avisado no dia anterior).
Quinto momento: Apresente para os alunos a atividade dos sentimentos. Mostre pra eles que o sentimento das flores pode ser expresso em libras como um sinal. Peça os alunos para expressarem seus sentimentos por meio de mímica. Inicia-se agora o trabalho de forma teatral, os alunos podem formar dois ou mais grupos para apresentarem alguma peça de curta duração. A peça será sem falas, eles devem se expressar apenas por mímica (podem se comportar como bichos, como família, etc.).
Sexto momento: continue trabalhando com eles o teatro com mímicas que deve ser apresentado no ultimo dia da semana da comunicação alternativa. Peça a
eles para ensaiarem muito e no dia seguinte trazerem os materiais e atividades produzidas durante a semana para montar uma feira.
Sétimo momento: A feira das comunicações. Divida em dois momentos, o primeiro com a apresentação da feira, exibição dos materiais e atividades e as brincadeiras e jogos. No segundo momento, após o lanche, eles devem apresentar as peças teatrais. O professor poderá filmar as peças para usar futuramente, pode exibir para os pais em outro momento (ou mesmo produzir outra feira em que os pais possam ser visitantes).
As atividades durante o ano
Há um a grande variedade de atividades, que englobam deficiências física, auditiva e intelectual e algumas matérias. A leitura do trabalho é importante para garantir que o aluno de inclusão seja acolhido e devem ser desenvolvidas durante o ano letivo, recebendo seu espaço entre as atividades comuns da escola. O professor vai se sentir mais preparado e confiante para lidar com a inclusão por ter agora um apoio teórico e pratico para seu trabalho.Critérios de avaliação
A avaliação se dará pela participação e interesse do aluno. A escala não é muito variável, vai do que participou, do que pouco participou e do que não participou. Este modo de avaliação é apropriado porque as atividades desenvolvidas não visam divulgar uma disciplina, mas sim uma forma de se trabalhar a mesma.Referencias bibliográficas
UNESCO. Declaração de Salamanca, 1994. CARNEIRO, Rogéria. Sobre a Integração de Alunos Portadores de Deficiência no Ensino Regular. Revista Integração. Secretaria de Educação Especial do MEC, 1997. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A Integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon. Editora SENAC, 1997. Revista Guia Escolar- especial. Editora Astral. Ano I, n° 2. 2010 Revista Projetos Escolares- Educação Infantil. Editora OnLine. Ano 5- n° 52.Revista Ciranda da Inclusão- A Revista do Educador. Editora Ciranda Cultural. Ano I. N° 5, abril 2010. Revista Ciranda da Inclusão- A Revista do Educador. Editora Ciranda Cultural. Ano I. N° 7, junho 2010. Revista Ciranda da Inclusão- A Revista do Educador. Editora Ciranda Cultural. Ano I. N° 11, outubro 2010.
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